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Centros de Interpretação

VULCÃO DOS CAPELINHOS

O Centro de Interpretação do Vulcão dos Capelinhos (CIVC) tem caráter informativo, didático e científico, dispondo de um conjunto de exposições, com especial destaque para a erupção do Vulcão dos Capelinhos e a formação do arquipélago dos Açores, mas também nos diversos tipos de atividade vulcânica no mundo e a história dos faróis açorianos.

Foi nomeado pelo European Museum Forum, para melhor museu da Europa no ano de 2012.

O edifício encontra-se soterrado, de modo a não interferir com a paisagem pré-existente, permitindo desfrutar desta recente paisagem vulcânica originada pela erupção de 1957/58. Para além de um conjunto de exposições, o Centro dispõe de um auditório e de uma exposição temporária de amostras de rochas e minerais.
No final da visita, suba ao Farol, onde é possível desfrutar desta paisagem singular.

 

Mais informações:

FÁBRICA DA BALEIA

Aqui pode-se conhecer todo o processo de transformação e aproveitamento dos cetáceos, produto da faina baleeira, desde o desmanche até à recolha do âmbar, óleo e ensacamento da farinha.

É visível toda a maquinaria utilizada em todo este processo ligando-se à história e estórias da baleação da ilha do Faial até aos anos 1980.

Na Fábrica da Baleia de Porto Pim, está também instalado o Centro Virtual de Interpretação Marinha (CIMV) que nos permite fazer uma viagem virtual até aos 3000 m de profundidade, rumo aos diferentes ambientes costeiros e oceânicos dos Açores.

A Fábrica da Baleia, é actualmente centro cultural e educacional, denominado Centro do Mar, dinamizado pelo "Observatório do Mar dos Açores".

 

Mais informações:

JARDIM BOTÂNICO DO FAIAL

O Jardim Botânico do Faial está aberto ao público desde 1986. Com um polo central na freguesia dos Flamengos e um polo de altitude em Pedro Miguel, a sua missão está ligada à conservação e estudo da flora natural dos Açores, à divulgação científica e à educação ambiental.
Em 2011, foi distinguido pelo Turismo de Portugal, na categoria de “Requalificação de projeto público”.
O Banco de Sementes dos Açores foi selecionado, em agosto de 2015, pela “Botanic Garden Conservation International” (BGCI) como um dos casos de estudo sobre conservação de sementes raras no âmbito do “Global Seed Conservation Challenge”, que irá distinguir, em junho de 2017, os jardins botânicos que preservem o maior número de plantas, as espécies mais ameaçadas, as mais úteis, as mais difíceis de colher e as mais raras.
Ao visitar este Jardim, poderá conhecer as mais raras plantas dos Açores, as culturas agrícolas históricas, um belíssimo orquidário, uma coleção de plantas medicinais e aromáticas, assim como as principais plantas invasoras. A exposição permanente, dedicada à História Natural da Vegetação dos Açores, põe o arquipélago em destaque, como ponto de encontro de espécies de plantas únicas e de diferentes origens e idades biológicas, ao mesmo tempo que explica o surgimento de espécies e comunidades vegetais que apenas aqui ocorrem e a necessidade de preservar um tesouro único e frágil como um legado para o futuro.

 

Mais informações:

Jardim Botânico do Faial 

AQUÁRIO DO PORTO PIM

O Aquário do Porto Pim - Estação de Peixes Vivos inclui um tanque central e dois conjuntos de tanques com as espécies costeiras mais comuns dos Açores, uma exposição sobre o Parque Marinho dos Açores e um filme sobre o mar profundo da plataforma continental contígua ao arquipélago.
O Aquário encontra-se instalado num edifício carregado de história, nomeadamente, a seca do bacalhau e a primeira fábrica de extração de óleo de baleia.
A promoção do conhecimento sobre a biodiversidade do mar dos Açores, a par da sensibilização ambiental e recuperação de animais marinhos sensíveis, são as principais missões que o Parque Natural do Faial efetua nesta unidade.

 

Mais informações:

Aquário do Porto Pim 

CASA DOS DABNEY

A Casa dos Dabney, recuperada pelo Governo Regional dos Açores, retrata a história e o percurso da família Dabney que viveu no Faial, deixando uma herança cultural, histórica e científica, ainda hoje visível e reconhecida na ilha.
A família Dabney instalou-se no Faial em 1806, quando John Bass Dabney foi nomeado Cônsul Geral dos Estados Unidos nos Açores. Três membros da família Dabney (John, Charles e Samuel) exerceram sucessivamente este cargo ao longo de um século. Em 1854, Charles William Dabney adquiriu uma casa de veraneio, edificada no Monte da Guia e incluída num complexo residencial composto por uma casa com cisterna, cais e abrigo para dois botes, um miradouro, uma pequena área de vinhas que se estende pela encosta em direção à baía de Porto Pim e uma adega, onde atualmente está patente a exposição sobre as suas vivências na ilha.

 

Mais informações:

Casa dos Dabney 

CASA DO CANTONEIRO

A Casa do Cantoneiro, recuperada pelo Governo Regional dos Açores, outrora tinha a finalidade de armazenar material de construção de estradas e limpeza das bermas, bem como servir de abrigo para os trabalhadores, durante tempestades inesperadas. Atualmente está disponível ao público como casa de apoio à interpretação da Caldeira do Faial, uma vez que nela se encontra uma exposição sobre a sua flora, fauna e geologia características, e ainda uma maqueta com os vários trilhos e miradouros pertencentes ao Parque Natural.

Antes de visitar este espaço, aconselha-se aos visitantes a contatarem o Parque Natural do Faial (+351 292 207 382 | parque.natural.faial@azores.gov.pt).

 

 

Mais informações:

Casa do Cantoneiro 

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