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         Trilhos

LEVADA

Tempo: 4H,  Extensão: 12Km,  Dificuldade: Fácil

Partida/Chegada - Tanque de água do Capelo

  

Trilho muito agradável pela frescura das sombras, frescura da água das levadas e paisagens captadas.

Ao longo de todo o trilho é possível observar a flora Laurissilva, onde se destacam o louro, o sanguinho, a uva-da-serra, e o cedro-do-mato.

Neste local existe ainda uma rica variedade de fetos, onde se diferencia o feto-do-cabelinho, por possuir um rizoma grosso com pêlos avermelhados e finos que outrora eram usados para o enchimento de almofadas.

Ao longo do percurso é possível ainda contemplar o antigo escoamento lávico da erupção de 1672, mais conhecido por “Mistérios do Capelo”.

As espécies faunísticas possíveis de observar são essencialmente aves dos Açores, como o melro-preto, a estrelinha e o tentilhão.

Pode também observar-se o alinhamento de cones do Complexo Vulcânico do Capelo.

Fonte:SRAM. Obs: para melhor interpretação dos trilhos, aconselhamos a aquisição do Guia do Parque Natural do Faial

CAPELO CAPELINHOS

PR1FAI

Tempo: 3H, Extensão: 8 Km, Dificuldade: Média

Partida - junto do Parque Florestal do Capelo, nas Trupes, caminho de penetração do Cabeço Verde

Chegada - Centro de Interpretação do Vulcão dos Capelinhos

 

 

Ao longo deste trilho podemos apreciar uma grande diversidade ecológica e geológica que caracteriza o Parque Natural. Neste passeio, percorremos alguns dos antigos cones vulcânicos responsáveis pela formação da península do Capelo, bem visíveis no alinhamento Caldeira – Capelinhos (Complexo Vulcânico do Capelo). Perto do início é possível desfrutar da paisagem oferecida sobre o Cabeço do Fogo (a Este), centro da primeira erupção histórica da ilha do Faial (1672) e antigas escoadas lávicas associadas, que atingiram as costas Norte e Sul, o vulcão central da Caldeira e ainda o Morro de Castelo Branco. A Norte distinguem-se as áreas do Norte Pequeno, Fajã e Praia do Norte, outrora afetadas por fenómenos de vulcanismo e sismicidade históricos (erupção do Cabeço do Fogo, em 1672/73, erupção dos Capelinhos de 1957/58 e sismo do Capelo, em 1958).

Fonte:Parque Natural do Faial. Obs: para melhor interpretação dos trilhos, aconselhamos a aquisição do Guia do Parque Natural do Faial  

SUBIDA AO VULCÃO

Tempo: 2H, Extensão: 3,2Km Dificuldade: Média

Partida/Chegada - Centro de interpretação do Vulcão

                              dos Capelinhos (CIVC)

 

 

Atenção, que este trilho é de acesso limitado e advertimos que deverá efetuar o registo da sua subida, no Centro de Interpretação do Vulcão dos Capelinhos (CIVC).

Se desejar, poderá também participar numa das visitas regulares acompanhadas por um Guia do Parque Natural, sendo para o efeito aconselhado a marcação prévia, tanto neste Centro (CIVC) como na Casa do Parque.

À medida que caminhamos sobre as cinzas resultantes de erupções submarinas, cedo nos apercebemos que estamos perante uma paisagem “lunar”.

A erupção do Vulcão dos Capelinhos, iniciada em 1957, criou aquela que ainda hoje é a paisagem mais recente de Portugal e única no panorama internacional.

Fonte: Parque Natural do Faial. Obs: para melhor interpretação dos trilhos, aconselhamos a aquisição do Guia do Parque Natural do Faial

MONTE DA GUIA

Tempo: 1H30m, Extensão: 1,8Km, Dificuldade: Baixa

Partida - Casa do Parque Natural (Monte da Guia)

Chegada - antiga fábrica da baleia

 

 

Em 1980, a Zona do Monte da Guia foi a primeira área marinha a ser objeto de regulamentação. É então classificada como Paisagem Protegida. Encontra-se igualmente protegida pela Rede Natura 2000, como Zona Especial de Conservação.

Se efetuar o circuito durante as estações da Primavera e do Verão, podem ser daqui observadas algumas espécies da avifauna marinha, como o cagarro (Calonectris diomedea borealis), cujo canto é facilmente reconhecível, à noite, e o garajau-comum (Sterna hirundo), pois é nesta época que estas aves migram para o arquipélago dos Açores a fim de nidificarem. 

No fim do circuito não deixe de visitar a Antiga Fábrica da Baleia (ver desenvolvimento em "o que visitar?") 

Fonte: Parque Natural do Faial. Obs: para melhor interpretação dos trilhos, aconselhamos a aquisição do Guia do Parque Natural do Faial 

10 VULCÕES

Tempo:9H, Extensão:27Km,  Dificuldade: Elevada

Partida: Caldeira

Chegada: Vulcão dos Capelinhos

 

 

O Parque Natural do Faial decidiu organizar, para os mais ousados, o “Trilho dos 10 Vulcões”, o qual associa vários segmentos de quatro trilhos: inicia no Perímetro da Caldeira, continua pela Levada, passa pelo trilho Capelo-Capelinhos e termina no final da Subida ao Vulcão dos Capelinhos.

Assim, tem ao seu dispor a oportunidade de efetuar uma caminhada de grande extensão, podendo descobrir uma grande parte da flora endémica dos Açores – desde exemplares de altitude, passando pelos de média altitude e também por espécies características de ravinas e locais abrigados. Esteja atento, poderá igualmente observar e escutar diversas aves, muitas delas subespécies endémicas. 

Fonte: Parque Natural do Faial. Obs: para melhor interpretação dos trilhos, aconselhamos a aquisição do Guia do Parque Natural do Faial

MORRO DE CASTELO BRANCO

PRC5FAI

Tempo: 1H30m, Extensão: 4Km, Dificuldade: Fácil

Partida/Chegada - Lombega (freguesia de Castelo Branco)

 

 

O principal ponto de interesse é o Morro de Castelo Branco, promontório de traquito que alberga uma vasta comunidade raras plantas e animais.

O trilho começa por um caminho de terra batida, que desce por entre pastagens em direcção à costa. Neste caminho irá passar por uma cavidade vulcânica, a Gruta das Anelares, constituída por um tubo lávico com 35,5m de comprimento que não é possível visitar devido à dificuldade de exploração. Seguindo em frente irá chegar à zona costeira. À sua esquerda aparece o primeiro vislumbre do Morro de Castelo Branco e a ilha do Pico e à direita o Varadouro. Neste troço poderá desfrutar da tranquilidade para observar algumas aves marinhas como cagarros e garajaus. O morcego, único mamífero endémico dos Açores, poderá marcar também presença neste trilho. Depois chegará ao Morro. Não faz parte do percurso a subida ao Morro devido à perigosidade do acesso. Para regressar, é só prosseguir pela estrada asfaltada em direcção a Castelo Branco. 

Fonte: Trails Azores.Obs: aconselhamos a aquisição do Guia Interpretativo de Percursos Pedestres no Quiosque de Informação Turistica da ART no Largo do Infante na Horta)

ROCHA DA FAJÃ

PRC2FAI

Tempo: 2H30m, Extensão: 5,5Km, Dificuldade: Média

Partida/Chegada - Rua da Arramada (freguesia Praia do Norte)

 

 

O trilho desce à Fajã da Praia do Norte, uma fajã formada inicialmente por detritos e posteriormente por lava, depois da erupção do Cabeço do Fogo. Inicia-se o trilho descendo a Rua da Arramada em direcção ao mar.Durante o percurso entrará num caminho de pé posto que desce a falésia por entre uma mata de incensos (Pittosporum undulatum), faias (Myrica faia), criptomérias (Cryptomeria japonica) e ulmos (Ulmus sp.) de grandes dimensões. A chegada à fajã é marcada pela presença da Ribeira de Adão, ao longo da qual o trilho prossegue. Depois de passar a zona de pomares, vinhas e adegas encontramos a praia da fajã, recomendada pelos locais para a prática de surf. Já de regresso de depois de passar pela ermida de N.Srª da Penha de França de 1790, entra-se pela Ladeira dos Burros, subida mais suave e zona de castanheiros que nos levam ao ponto de partida.

Fonte: Trails Azores. Obs: aconselhamos a aquisição do Guia Interpretativo de Percursos Pedestres no Quiosque de Informação Turistica da ART no Largo do Infante na Horta)

PERÍMETRO DA CALDEIRA

PRC4FAI

Tempo:3H30m, Extensão: 8Km, Dificuldade: Média

Partida/Chegada - Miradouro da Caldeira

 

 

Localizada na parte central da ilha do Faial, a Caldeira, cratera de um antigo vulcão apresenta um diâmetro de cerca de 2 km e uma profundidade média de 400 m, encontrando-se coberta por exuberante vegetação de Laurissilva.  A formação da Caldeira resultou de um longo processo iniciando-se há cerca de 550 mil anos, tendo o último evento ocorrido há cerca de 1200 anos. 

Fonte: Parque Natural do Faial. Obs: para melhor interpretação dos trilhos, aconselhamos a aquisição do Guia do Parque Natural do Faial  

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